Hoje decidi que estou farta de ti... Cansaste-me!
Já não acho piada à tua vida complicada e ao teu ar misterioso, já não me apetece ficar triste quando me ignoras.
Já não me apetece andar atrás de ti e tentar a todo o custo fazer com que repares que eu existo.
Acabou, contigo, acabou... Tão simples quanto isto!
"Às vezes entram-nos coisas pela casa; saem-nos coisas pela boca; encontramo-nos todos na sala e o caos do mundo continua" - Luísa Costa Gomes
sexta-feira, junho 05, 2009
quinta-feira, junho 04, 2009
Peço perdão por te ter confessado o meu amor em frente aquela igreja de pedra austera... Peço perdão por te ter deixado desconfortável enquanto olhavas para o meu olhar desesperado por um abraço que não querias dar...
Mas foi mais forte que eu e precisava de um espaço para respirar, precisva do espaço que a angustia de te querer e não te conseguir dizer ocupava.
Agora já sabes...
E é engraçado como ja nem nos meu olhos me consegues olhar quando antes passavamos horas juntos, como tens medo de me tocar, como tens medo que qualquer gesto teu possa ser mal interpretado. Não te preocupes, meu amor, eu sei que és demasiado bom para seres meu...
Mas foi mais forte que eu e precisava de um espaço para respirar, precisva do espaço que a angustia de te querer e não te conseguir dizer ocupava.
Agora já sabes...
E é engraçado como ja nem nos meu olhos me consegues olhar quando antes passavamos horas juntos, como tens medo de me tocar, como tens medo que qualquer gesto teu possa ser mal interpretado. Não te preocupes, meu amor, eu sei que és demasiado bom para seres meu...
quarta-feira, junho 03, 2009
Fui aquela confeitaria onde costumavamos lanchar os croissants quentinhos e esperei-te...
Esperei que entrasse pela porta, te sentasses á minha frente, esfregasses as mãos e dissesses "está um optimo dia para te ter ao meu lado", como dizias sempre quando nos encontravamos ao final do dia, quer fizesse sol, chuva ou tempestade... Era sempre um optimo dia para estarmos juntos.
Mexi o chá lentamente enquanto imaginava o nosso reencontro... o teu perfume... o toque dos teus labios... e a tua mão na minha face...
Desejei ter-te ao meu lado para poder esquecer a saudade que se apoderou do meu coração, e logo de seguida desejei meter-me num comboio e ir ao teu encontro, nessa cidade longinqua, que esta apenas a 400km de distancia mas que para mim parece outro mundo.
Não vou negar, que apesar do fim, que tu provocaste com a desculpa da distancia, sinto saudades tuas e de toda a esperança que trouxeste contigo. Eras o que me fazia levantar de manha, ansiosa que chegasse o fim do dia para te ver e te tocar.
Apesar do fim, que tu provocaste, continuo a desejar-te ao meu lado...
Esperei que entrasse pela porta, te sentasses á minha frente, esfregasses as mãos e dissesses "está um optimo dia para te ter ao meu lado", como dizias sempre quando nos encontravamos ao final do dia, quer fizesse sol, chuva ou tempestade... Era sempre um optimo dia para estarmos juntos.
Mexi o chá lentamente enquanto imaginava o nosso reencontro... o teu perfume... o toque dos teus labios... e a tua mão na minha face...
Desejei ter-te ao meu lado para poder esquecer a saudade que se apoderou do meu coração, e logo de seguida desejei meter-me num comboio e ir ao teu encontro, nessa cidade longinqua, que esta apenas a 400km de distancia mas que para mim parece outro mundo.
Não vou negar, que apesar do fim, que tu provocaste com a desculpa da distancia, sinto saudades tuas e de toda a esperança que trouxeste contigo. Eras o que me fazia levantar de manha, ansiosa que chegasse o fim do dia para te ver e te tocar.
Apesar do fim, que tu provocaste, continuo a desejar-te ao meu lado...
terça-feira, junho 02, 2009
Te regalo mi cintura,
y mis labios para cuando quieras besar,
Te regalo mi locura,
y las pocas neuronas que quedan ya...
Mis zapatos desteñidos,
el diario en el que escribo,
te doy hasta mis suspiros,
pero no te vayas más...
Porque eres tú mi sol,
la fé con que vivo,
la potencia de mi voz,
los pies con que camino,
eres tú, amor, mis ganas de reír,
el adiós que no sabré decir,
porque nunca podré vivir...
sin tí...
Si algún día decidieras
alejarte nuevamente de aquí..
cerraría cada puerta para que nunca pudieras salir..
Te regalo mi silencio,
te regalo mi nariz,
yo te doy hasta mis huesos,
pero quedate aquí..
Porque eres tú mi sol,
la fé con que vivo,
la potencia de mi voz,
los pies con que camino,
eres tú, amor, mis ganas de reír,
el adiós que no sabré decir,
porque nunca podré vivir...
y mis labios para cuando quieras besar,
Te regalo mi locura,
y las pocas neuronas que quedan ya...
Mis zapatos desteñidos,
el diario en el que escribo,
te doy hasta mis suspiros,
pero no te vayas más...
Porque eres tú mi sol,
la fé con que vivo,
la potencia de mi voz,
los pies con que camino,
eres tú, amor, mis ganas de reír,
el adiós que no sabré decir,
porque nunca podré vivir...
sin tí...
Si algún día decidieras
alejarte nuevamente de aquí..
cerraría cada puerta para que nunca pudieras salir..
Te regalo mi silencio,
te regalo mi nariz,
yo te doy hasta mis huesos,
pero quedate aquí..
Porque eres tú mi sol,
la fé con que vivo,
la potencia de mi voz,
los pies con que camino,
eres tú, amor, mis ganas de reír,
el adiós que no sabré decir,
porque nunca podré vivir...
segunda-feira, junho 01, 2009
Pus-te numa caixinha de cartão amarela pequenina para me poder levantar de manhã... Reduzi-te a um ser mesquinho, mentiroso e aproveitador. Retirei-te todas as qualidades, adicionei-te os mais diversos defeitos e multipliquei-os por cinco.
Isto porque quando entraste naquele comboio levaste contigo todos os meus desejos, sentimentos, esperanças e deixaste um espaço vazio naquele sitio a que chamam coração...
Meti-te dentro de uma caixinha de cartão amarela, da cor da angústia, para não mais te tirar de lá. Preciso que fiques lá quieto com todos oa defeitos adicionados e multiplicados para que a minha vida continue a correr devagar e plana, sem sobressaltos e para que eu não me lembre dos teus olhos e da tua mão na minha...
Mas a verdade é que não consigo guardar a caixinha amarela no fundo da estante das memórias, porque é o teu olhar que eu anseio ver todas as manhas...
Isto porque quando entraste naquele comboio levaste contigo todos os meus desejos, sentimentos, esperanças e deixaste um espaço vazio naquele sitio a que chamam coração...
Meti-te dentro de uma caixinha de cartão amarela, da cor da angústia, para não mais te tirar de lá. Preciso que fiques lá quieto com todos oa defeitos adicionados e multiplicados para que a minha vida continue a correr devagar e plana, sem sobressaltos e para que eu não me lembre dos teus olhos e da tua mão na minha...
Mas a verdade é que não consigo guardar a caixinha amarela no fundo da estante das memórias, porque é o teu olhar que eu anseio ver todas as manhas...
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